Silêncio, tensão e ‘demissão na mira’: como a CBF encara o futuro de Dorival na seleção após o 4 a 1 para a Argentina

A derrota de 4 a 1 para a Argentina deixou sequelas na seleção brasileira que vão muito além de uma goleada humilhante. O cargo de Dorival Júnior está sob ameaça, com a possibilidade de demissão sendo discutida logo após o jogo.
Mesmo com o silêncio de Ednaldo Rodrigues depois do massacre — o presidente da CBF evitou a imprensa e disse que “vai conversar com tranquilidade” na quarta-feira (26), um dia após o confronto no Monumental de Núñez —, o ambiente é de pura tensão.
Na quarta posição das eliminatórias e sem exibir um futebol promissor, Dorival está em uma situação extremamente delicada no comando da seleção. Terceiro treinador na gestão de Ednaldo — após Ramon Menezes como interino e Fernando Diniz no comando antes dele —, Dorival enfrenta dificuldades que vão além dos resultados.
Nem mesmo o bom momento de Raphinha, no Barcelona, e de Vinicius Jr. e Rodrygo, ambos no Real Madrid, conseguiram fazer a seleção brilhar. O desempenho impressionante do trio ficou restrito à Espanha, enquanto o Brasil apresentou um futebol fraco nos dois jogos recentes: a vitória contra a Colômbia só veio no último minuto, e o confronto com a Argentina foi um verdadeiro massacre.
O momento da seleção brasileira acende um alerta vermelho a pouco mais de um ano da Copa do Mundo. Após perder tempo na espera por Carlo Ancelotti, a CBF agora teme desperdiçar ainda mais tempo com um técnico que não conseguiu emplacar.
A escassez de opções assusta, mas o cenário atual é ainda mais alarmante, com o Brasil na quarta colocação e vivendo uma realidade oposta à da Argentina.
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